COMUNICO OFICIALMENTE QUE O REPUGNANTE INSETO QUE ESTAVA SOB A MINHA MESA DE TRABALHO, FINALMENTE DESAPARECEU.
CONFESSO QUE FIQUEI SEM ASSUNTO... PRO MEU BLOG.
QUE PENA!
Ver posts: Eu vi uma barata, vi sim e Ainda a barata
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
CAFÉ, BOLO E BUENOS AIRES
Bastou um café com bolo e dois dedos de prosa pra ela confessar seu desejo incontrolável de viajar pra Argentina. Chile também...
Ela foi embora, liguei o computador, abri minha caixa postal e não é que 3 agentes de viagem estavam oferendo o Carnaval em Buenos Aires a preços mais baixos que do nordeste brasileiro?
Pensei que seria um bom programa, mas ficaria muito em cima da nossa volta do Cruzeiro "Emoções em Alto Mar".
Aí a afilhada de casamento me liga e no meio da conversa diz: - Vocês precisam ir a Buenos Aires.
Pronto! Estava consolidado o pacote para dois casais rumo à terras portenhas.
Estive lá em 2004 por 24horas e me encantei com a cidade. Lembro que, na época, escrevi sobre isso aqui no Blog.
De posse de um guia e da Internet, "montei" um roteiro para aproveitarmos o máximo dentro dos 4 dias que íamos permanecer na cidade. E funcionou muito bem.
Ficamos bem próximo ao centro. Íamos a pé para a Calle Florida, o Obelisco estava a poucas quadras e a Casa Rosada também. Tínhamos um Show de Tango previsto para Domingo e um City Tour para Segunda-feira. O resto do tempo era só para conhecermos um pouco dessa cidade acolhedora , cheia de verde, de praças cobertas de flores, monumentos, belos prédios antigos e modernos, restaurantes de primeira, comércio tentador e um povo agradável, educado e que nos recebe de braços abertos.
Os shows de tango emocionam, o calor úmido é desconfortável, a cerveja não é tão gelada como gostaríamos e, pelo menos no Carnaval, Buenos Aires tem mais brasileiros que argentinos.
Vamos sentir saudades das mesas dos cafés onde jogamos muita conversa fora, comemos algumas "picadas", tomamos copos e copos de Quilmes com amendoim e batatinha de cortesia. Saudades também dos casais que dançam tango e milonga na rua e depois passam o chapéu pedindo uma contribuição em dinheiro. Saudades da boa música de violonistas e grupos de jazz que, em praças e feiras se apresentam todo o seu talento para uma platéia atenta e educada.
Agora é planejar a próxima viagem. Talvez na semana que vem. É só fazer um bom café, um bolinho de fubá e convidar a Cláudia. Com certeza vai dar certo!
Ela foi embora, liguei o computador, abri minha caixa postal e não é que 3 agentes de viagem estavam oferendo o Carnaval em Buenos Aires a preços mais baixos que do nordeste brasileiro?
Pensei que seria um bom programa, mas ficaria muito em cima da nossa volta do Cruzeiro "Emoções em Alto Mar".
Aí a afilhada de casamento me liga e no meio da conversa diz: - Vocês precisam ir a Buenos Aires.
Pronto! Estava consolidado o pacote para dois casais rumo à terras portenhas.
Estive lá em 2004 por 24horas e me encantei com a cidade. Lembro que, na época, escrevi sobre isso aqui no Blog.
De posse de um guia e da Internet, "montei" um roteiro para aproveitarmos o máximo dentro dos 4 dias que íamos permanecer na cidade. E funcionou muito bem.
Ficamos bem próximo ao centro. Íamos a pé para a Calle Florida, o Obelisco estava a poucas quadras e a Casa Rosada também. Tínhamos um Show de Tango previsto para Domingo e um City Tour para Segunda-feira. O resto do tempo era só para conhecermos um pouco dessa cidade acolhedora , cheia de verde, de praças cobertas de flores, monumentos, belos prédios antigos e modernos, restaurantes de primeira, comércio tentador e um povo agradável, educado e que nos recebe de braços abertos.
Os shows de tango emocionam, o calor úmido é desconfortável, a cerveja não é tão gelada como gostaríamos e, pelo menos no Carnaval, Buenos Aires tem mais brasileiros que argentinos.
Vamos sentir saudades das mesas dos cafés onde jogamos muita conversa fora, comemos algumas "picadas", tomamos copos e copos de Quilmes com amendoim e batatinha de cortesia. Saudades também dos casais que dançam tango e milonga na rua e depois passam o chapéu pedindo uma contribuição em dinheiro. Saudades da boa música de violonistas e grupos de jazz que, em praças e feiras se apresentam todo o seu talento para uma platéia atenta e educada.
Agora é planejar a próxima viagem. Talvez na semana que vem. É só fazer um bom café, um bolinho de fubá e convidar a Cláudia. Com certeza vai dar certo!
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