quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


Natal- RN- 2013


"Boas viagens, só são possíveis com boas companhias que vão nos proporcionar bons momentos,  boas risadas, bons dias e boas noites.
O que vale uma viagem valer a pena? Fácil: algumas companhias que despertam o meu melhor. Pessoas dispostas, de carne, osso e alma
Muita alma!
Companhia agradável acende uma luz na viagem da gente.
Só me resta agradecer o pouco de mim que deixei em vocês
E o muito de vocês que guardo em mim."

Esse post vai para a Marisa e o Celso que fizeram nossa viagem valer a pena....


Minha ideia era ir para Aracaju agora em Janeiro, conhecer Mangue Seco  e Xingó,  mas o marido resolveu que não queria ir pra Sergipe. Vá entender!
Resolvido que o destino seria o nordeste, fincamos pé que não iríamos fazer conexão em nenhuma hipótese. Nossa competente agente de viagem nos indicou Natal, com voo direto pela Tourlines, operadora que é líder no Espírito Santo e iniciando agora os trabalhos em BH.
Já conhecíamos a cidade, tendo passado por lá em 1996, durante uma excursão rodoviária pelas "Capitais do Nordeste".  As lembranças eram as melhores possíveis e acabamos fechando um pacote de 7 dias.
Com um simples telefonema  os cunhados Celso e Marisa foram arregimentados para nossa " guerra "  pelas praias do Rio Grande do Norte. Guerra santa, naturalmente.

Combinamos que eles viriam aqui em casa para um encontro para combinar a viagem e os detalhes importantes, quando, na realidade, o importante era nos encontrar, comer um pão recheado assado na hora e beber umas e outras
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Com um atraso de 1 hora, pra não fugir da realidade aeroportuária brasileira, partimos, em um dia chuvoso para a capital do Rio Grande  do Norte.
No  Aeroporto Internacional Augusto Severo o receptivo da Wheltour  aguardava para nos conduzir até o hotel, em um micro ônibus com ar condicionado ligado no máximo, uma vez que  o calor era terrível.
 Natal é a segunda cidade mais clara do mundo, perdendo apenas para Atenas, na Grécia.
 O Hotel Nobile Suítes está muito bem localizado n, na Praia de Ponta Negra  e oferece todo conforto que poderíamos desejar. Atendimento imediato e atencioso a qualquer solicitação, piscinas, restaurante, bar e apartamentos muito amplos.

Logo fomos pra Barraca do Caranguejo, ao lado do Hotel na Praia de Ponta Negra. Como já tínhamos visto na TV, o calçadão está muito danificado pela ressaca  e que, não foi reconstruído pela inépcia do poder público local. Aliás, Natal está refém de políticos corruptos e a cidade sofre as consequências . Visíveis em todos os cantos da cidade. Lamentável!

       CLARO QUE O ALMOÇO FOI CAMARÃO DA MELHOR QUALIDADE.

"Bora" pro hotel, organizar as malas e nos preparar para o city tour com praia amanhã de manhã. À noite fomos ao Centro de Artesanato Potiguar e ficamos num Bar muito bonito ouvindo música, trocando ideias, e relembrando o passado. As gargalhadas foram inevitáveis

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Café da manhã farto, frutas tropicais da melhor qualidade, farofa d´água e tapioca pra matar as saudades da comida nordestina.
A  guia Jisane, potiguar arretada, de um metro meio, ia nos dando as informações tradicionais, entremeadas de brincadeiras com a rivalidade entre o povo de Mossoré e Caicó, a altura dos nativos, o tamanho dos  shoppings da cidade, o nome singular de seu noivo - Cornélio Cananéia, o curioso vocabulário  local, versos de cordel e muitas risadas das próprias palavras...


                               Supermercado de Brasília Teimosa

Começamos indo pela Via Costeira, passamos por algumas belas praias, a favela urbana da Brasília Teimosa, bem na praia... 
Ao longe, avistamos a imponente Ponte Newton Navarro, com quase 2 Km de extensão.

Para chegarmos à Fortaleza dos Reis Magos  a caminhada é longa, debaixo de sol forte, mas com paisagem deslumbrante.
A Fortaleza da Barra do Rio Grande, popularmente conhecida como Forte dos Reis Magos ou Fortaleza dos Reis Magos. é o marco inicial da cidade — fundada em 25 de dezembro de 1599,   recebeu esse nome em função da data de início da sua construção, 6 de janeiro de 1598, dia de Reis. A referência à Estrela Guia e aos três Reis está por toda a cidade.




Deixei a explicação do guia do Forte e subi as escadas fiquei caminhando em volta da amurada, observando a paisagem, a construção ainda bem conservada, as escadarias, os canhões e a majestosa  ponte, lá longe enfeitando o mar de um verde estonteante.

De volta ao ônibus, cansados da caminhada sob o sol forte, continuamos rodando pela cidade. A Escola  Doméstica Noilde Ramalho é uma curiosidade, pois atende apenas moças e o ensino é direcionado a formar donas de casa e boas mães, com aulas do currículo tradicional e de bordados, culinária, administração do lar, puericultura e etiqueta. 

O estádio Arena das Dunas, está com as obras atrasadas e lá deverão ser realizados jogos da Copa de 2014. Tomara que fique pronto a tempo.

Mais um pouco e chegamos à praia de Tabatinga. Linda! Mar azul, águas com temperatura próxima a 27 graus, poucas e mansas ondas, barraca confortável e com boa estrutura. O atendimento  mais lento é amenizado por esse aviso impresso no cardápio.

"ESSE LUGAR É AVESSO À PRESSA.
ALIÁS, ESSA CIDADÃ DESAGRADÁVEL E INOPORTUNA, AFOGOU-SE, FAZ TEMPO,
NAS ÁGUAS TRANQUILAS DO MAR DE TABATINGA."

Passamos momentos inesquecíveis mergulhados nas águas mornas e transparentes de Tabatinga.

A parada no maior cajueiro do mundo foi um sucesso. A árvore tem atualmente 8 mil metros quadrados e continua se espalhando. Não se sabe como conter o crescimento dele, que tem uma anomalia já comprovada por pesquisas realizadas na Embrapa. Os galhos chegam até o chão, enraízam e voltam a crescer para repetir o processo indefinidamente.  O interessante é que a árvore ainda produz  frutos amarelos, doces e em grande quantidade.


À noite voltamos à Barraca do Caranguejo para um show com ritmos nordestinos e o famoso Manoel do Coco, cantando seus incríveis "repentes" e emboladas. Já o tínhamos visto em 1996 na casa de shows Zás-Trás, que não existe mais.
O homem é um fenômeno. Ágil de pensamento, língua afiada, mordaz e com grande conhecimento do Brasil e até mesmo de outros países. Nos divertimos, embalados por uma Devassa super gelada e tira-gostos típicos da região.
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Hoje vamos conhecer  a Praia de Pipa., considerada pela Revista 4 Rodas uma praia 5 estrelas. Pelo caminho a guia foi nos divertindo com suas histórias e risadas, um inocente jogo de entretenimento e as informações sobre os lugares e paisagens que avistávamos da janela do confortável ônibus.
Saindo de Ponta Negra, roda-se aproximadamente 15 km na área urbana de Natal e Parnamirim, mais aproximadamente 45 km pela BR-101 até a entrada para Goianinha, mais 20 km pela RN-003 até Tibau do Sul e mais 10 km até Pipa.

Parnamirim é literalmente colado em Natal, com muito comércio, belos prédios e movimento intenso de caminhões. As estradas estão e boas condições e bem sinalizadas. Pipa fica no município de Tibau do Sul, próximo a outras muitas praias do litoral Sul do Rio Grande do Norte.

A guia foi nos falando da "brastemp nordeste" onde tudo é mais barato e existe um amaciante que dura 10 anos. Olha só a tal brastemp... O mamaciante é um pauzinho que as lavadeiras batem na roupa....

Muitos dos passageiros ficaram na Praia de Cacimbinhas, com seu formidável paredão de falésias mas, realmente, não tínhamos condições de descer os 120 degraus até à praia. Por isso seguimos em frente.

Logo na entrada de Pipa, no Restaurante Lampião, a Jisane pediu à dona do estabelecimento que nos levasse até à praia, explicando a nossa dificuldade em andar até lá. Imediatamente uma simpática angolana de nome Lígia, jovem e bonita, se dispôs a nos levar. No caminho nos contou como se apaixonou por este lugar  paradisíaco e como montou  ali o seu restaurante. Mais à  tarde foi nos buscar com a mesma solicitude.

A Praia do Centro fica próximo à igrejinha de São Sebastião. Andando fomos até uma pousada onde havia o banheiro e depois nos dirigimos para a Pastelaria que nos foi indicada. Descemos para a areia e nos deslumbramos com a paisagem. Um largo canal de águas escuras pontilhado por jangadas e outras pequenas embarcações, praia de areia branca e fina, guarda-sóis coloridos, mesinhas e cadeiras à disposição. A cerveja gelada abrandou o calor escaldante.

Fiquei observando as pessoas atravessarem de barco ou jangada os mais ou menos 50 metros do canal, até que um rapaz atravessou a pé, com água pela cintura. Resolvi ir pelo mesmo caminho. Água morna, amarelada e transparente, areia aveludada e uma sensação de paz absoluta. Marisa veio atrás, tomada de coragem, pois não sabe nadar. Aí sim, mais uns passos entre  centenas de  sombrinhas e barracas e nos deparamos com a singular paisagem da Praia  de Pipa. Mar azul, dunas ao longe, altas falésias e um pouco de mata. Tudo isso num único e magnífico lugar. 

A ondas mais fortes da maré alta não nos deixaram muito à vontade e voltamos a atravessar o canal ruma à nossa mesa. Voltei à Praia com o Danilo e apreciei a paisagem mais uma vez. Exuberante!


De volta ao Restaurante Lampião, almoçamos  e ficamos por ali a preguiçar à sombra das árvores. O calor forte transformou a preguiça em "lezeira". Não conseguíamos nem pensar direito. A comida farta, a cerveja e as sobremesas também contribuíram para tal estado.
Até que tentamos dar uma voltinha pelas lojinhas e galerias charmosas e agradáveis, mas não foi possível. Queríamos mesmo era o ar condicionado do ônibus que nos levou de volta à Ponta Negra no final da tarde.
O cansaço se apoderou de todos e acabamos ficando no hotel, comendo um sanduíche e indo para cama mais cedo.
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Acordamos cedo e fomos para Cunhaú. A Jisane  garantiu que poderíamos ir sem grandes problemas, uma vez que ela nos daria o apoio necessário. E vamos nós! Dessa vez vamos de van, confortável e com o indispensável ar condicionado ligado no máximo.
A estrada muito bem conservada e quase sem movimento proporcionou uma viagem tranquila. As  várias fazendas de camarão são muitas, nessa região. As grandes redes de supermercados brasileiros,  são os principais fregueses.



A Barra do Cunhaú é uma praia no município de Canguaretama, no litoral sul do RN. Fica a 75 Km de Natal e vizinha à Praia de Pipa.

Canguaretama é uma típica cidade do interior do nordeste, com  30 mil habitantes e ruas calçadas. As casas são  pequenas, coloridas e encostadas umas nas outras... Têm apenas uma porta e uma janela, mas a maioria tem uma antena parabólica.Logo que chegamos, um rapaz já nos abordou para que encomendássemos o almoço. Nesses passeios não se pode perder tempo...

Caminhando sob sol forte chegamos até à embarcação que nos atravessaria para a iIha da Restinga, onde passamos o dia. A paisagem deslumbrante, de uma claridade absurda, reúne tudo o que se quer ver: dunas, mangue, águas cristalinas, rios e pequenas embarcações além das velas coloridas dos praticantes de wind e kitesurf .
Como embarcar se nosso companheiro não podia molhar os pés???? Imediatamente um dos rapazes baixinho e troncudo, pegou-o no colo e o levou, gentilmente,  até os degraus do barco. Aplausos que ele merece!

Que espetáculo! Em poucos minutos já estávamos do outro lado. Desembarque tranquilo com a ajuda dos amigos.

A paisagem continua a nos contagiar pela beleza e rusticidade. Pequenas barracas feitas de palha de coco e sapé, bancos de tábuas, areia, areia e muita areia. Nos abrigamos do sol e aguardamos o Buggy  vermelho do sr. Aldo, que  por R$3,00 nos levaria à praia, bem próxima, mas de condições adversas para mim e para os outros três, a areia escaldante e o sol  a pino não nos animaram a fazer a caminhada que muitos fizeram.

A praia é imensa, branca e semi deserta. Ficamos na Barraca do senhor Antônio, assentados em cadeiras plásticas já queimadas e quebradas , observando a falta total de estrutura. Sem eletricidade, sem geladeira e apenas um pequeno e afastado quadradinho cercado de folhas de coqueiro e  coberto com plástico funcionava como  banheiro, que ninguém se animou a usar.  Só mesmo o grande banheiro Atlântico para resolver os problemas causados pelas inúmeras  cervejas. No entanto,  a simpatia do dono e das crianças que nos serviram a Devassa gelada (no isopor, naturalmente), o coco, o peixe e o camarão, nos fez esquecer desses "pequenos" perrengues.. 
O Sr. Antônio fez questão de vir cumprimentar todos os turistas, pegando na mão de cada um e dando as boas vindas. Simpático, baixinho como todos ali, nos explicou com um grande sorriso, que aquele paraíso foi Deus quem fez, para todos nós. Realmente se o Paraíso existe, deve ser bem parecido com a Barra do Cunhaú.


Nas tradicionais brincadeiras com os turistas, dentro do ônibus, o Danilo ganhou um Hula-hula, coquetel preparado dentro de um abacaxi, que foi apreciado pela Marisa.
MAIS UMA VEZ PENSEI QUE ESTAVA NO CARIBE....

A água estava bem longe, mas foi pra lá que fui com a cunhada me amparando. Como sempre as águas mornas e mansas nos animaram a ficar por ali mais tempo do que devíamos. Não tem protetor solar que dê jeito naquele sol!
Depois de alguns "capotes" causados pelas ondas rápidas, voltamos rindo muito pra barraca. Voltei à água mais algumas vezes, para aproveitar a água clara, com pouca alga e quase nenhuma concha. Uma barreira de arrecifes protege  contra as ondas mais altas. Aquilo é o paraíso. Caribe pra quê?????

Mais tarde, de novo no Buggy, voltamos a atravessar na balsa para o almoço.
O restaurante é grande com muitas opções, gente servindo sem muita espera, uma comida típica muito boa, pescados fresquíssimos, e toda a paisagem nos envolvendo.


 Novamente as praias, os coqueiros, as águas azuis... além disso, um jegue deitado na areia bem próximo à nossa mesa, um cão vira-lata e um bode inquieto. Mais nordestino impossível!



Na volta, um cochilo no ônibus e logo já estávamos em Natal, no bairro Candelária, onde visitamos uma loja surpreendente. A Produtos Lucena possui variados tipos de castanha de caju, como as envolta em chocolate, fritas, assadas, carameladas com e sem gergelim, além da passa de caju, tomates recobertos de glacê, damascos, nozes, avelãs. Meu Deus! Que perdição!

Tomei uma cajuína gelada para abrandar o calor, mas é muito doce e fiquei meio enjoada.
Chegamos já anoitecendo ao Hotel e o cansaço nos venceu mais uma vez. Ficamos por ali mesmo, lanchamos no restaurante  e fomos dormir. O dia seguinte nos aguardava...
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Depois do café resolvemos que iríamos à Praia de Ponta Negra, bem nos fundos do Hotel. Ali pertinho, o Morro do Careca enfeitando a paisagem. Nada mais é que uma duna com mais de 100 metros de altura. Hoje ninguém pode subir nela, pois os ecologistas descobriram que o grande número de turistas transitando por ali estava, rapidamente, degradando as condições desse cartão postal da capital potiguar.




A praia é linda  e fica, a mais ou menos, uns 12 Km do centro de Natal. Ali acontecem as baladas, tem vários restaurantes, cervejarias, bares, sorveterias e casa de suco... O calçadão está destruído em vários pontos pela última ressaca e ali são expostas telas dos artistas locais e algumas peças de artesanato.
Compramos algumas redes e ficamos conversando com os vendedores, que sempre têm uma boa história para contar.









 Marisa e Danilo foram caminhar e fazer um "reconhecimento da área" e eu e Celso debaixo da barraca, tomando cerveja e chupando picolé Caicó, de castanha ou graviola. Delícia!
Muitas risadas mais tarde, pegamos um táxi e fomos para o famoso restaurante Tábua de Carne, onde almoçamos em 1996 e de tão boas lembranças.  Muito grande, arejado e com  muita gente.


Comida típica, feijão de corda, carne de sol e pirão de queijo de coalho, tudo muito bom e muito farto. Difícil vencermos, nós quatro,  a porção destinada a uma só pessoa.
Sobremesa, café expresso, preguiça e uma volta pelos jardins enfeitados com temas regionais. Algumas fotos depois voltamos de táxi para o hotel.


Um breve descanso e depois que o sol se escondeu fomos para o Vilarte Ponta Negra para jantar e ouvir o Forró Pé e Serra, tão famoso na região. São mais de 50 lojas de artesanato e alguns serviços como Banco, casa lotérica e de informações turísticas. As mulheres para as lojas, os homens para a cerveja gelada.
Um quarteto, formado por sanfona, zabumba e triângulo, além do cantor, um típico rio-grandense do norte,  nos divertiu com as músicas nordestinas, passando por Gonzagão, Mastruz com Leite e emboladas maliciosas. De mesa em mesa, cantava para os turistas presentes... A pizza "horrorosa" foi engolida de má vontade, mas certos de que valeu a pena mais esse dia na cidade de Natal.
Fica combinado: - Amanhã vamos pra Praia dos Artistas, logo cedo!
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E pra lá fomos nós. É uma praia urbana, que na década de 90 viveu dias de glória, sendo o point preferido dos moradores. Depois perdeu espaço para Ponta Negra, que hoje é o xodó da cidade. O calçadão, que chega até o Forte dos Reis Magos, é muito usado para caminhadas  pela orla. Muitos hotéis, bares  e restaurantes , estão espalhados por toda a extensão da Praia.
Foi uma dia divertido, quase que o tempo todo nas águas mansas,  rodeadas de arrecifes e na temperatura ideal... Mesmo com calor, detesto água fria.





Macaxeira, peixe e camarão, cerveja e caipiroska, que ninguém é de ferro. As conversas sobre os tempos difíceis nos levaram a rir muito dos fatos e pessoas. Nada de estresse. Só alegria.
Tentamos almoçar no famoso "Camarões", mas a fila de espera era intolerável, o que nos levou ao Pinga Fogo, já em Ponta Negra. Bufê de massas, churrasco, frutos do mar, sushis, saladas, comidas típicas e sobremesas maravilhosas. Uma tentação irresistível!





Comemos mais do devíamos, pois era tudo muito bem feito e saboroso, apesar do preço um tanto salgado.



Os homens foram descansar e nós mulheres consumistas que somos, rumamos para o maior shopping da região: O Midway Mall, inaugurado em abril de 2005. 

POR ALI, UM HOMEM DE UM METRO E MEIO, FORTEMENTE ARMADO, FAZIA A VIGILÂNCIA E NOS DEU AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS.

São 270 lojas em 3 pavimentos. Comprei alguns presentes, Marisa, um biquini bonito, tomamos um café e voltamos ao hotel já anoitecendo. A noite cai cedo em Natal, em compensação amanhece antes das cinco!
Celso resolveu ir dormir e nós três voltamos à Barraca do Caranguejo para encerrarmos o dia  com um mojito caprichado.

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Amanhã vamos à Praia do Cotovelo para fecharmos com chave de ouro esta semana deliciosa aqui em Natal!
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O café com tapioca e farinha d'água, acompanhado de suco de cajá,  já estava com um gostinho de saudade.




O táxi nos deixou no Falésias, um grande restaurante, com serviços também na praia. Ficamos extasiados com a beleza da paisagem e descemos as escadas até a areia.

A praia do cotovelo fica em Parnamirim e é  a primeira praia do litoral Sul. São poucas as casas, alguns condomínios de luxo e raros os hotéis. Fica a 21 Km do centro de Natal e é acessada pela Rota do Sol
Que lugar lindo! Dunas, falésias, rochedos, areia branca e mar azul.




 Barraca para nos dar sombra, um chuveiro à disposição e o garçom solícito nos servindo sem demora. O mais se quer da vida?




Passeei com a Marisa até as pedras e  o Celso resolveu dar uma volta com o Danilo. Aquilo ali é de uma beleza imperdível!




O almoço excelente, servido no Falésias já tinha o sabor de despedida.
O mesmo táxi que nos trouxe, nos levou de volta ao hotel.



E à noite fomos ver mais um show na Barraca do caranguejo, com apresentação de maculelê e capoeira.




 Agora sim, o brinde de despedida...