Pulamos cedo da cama e fomos direto para a Ponte (piso) 12. Apesar das nuvens escuras, já amanhecera e pudemos descortinar todo o arquipélago de Fernando de Noronha. Todas as ilhas ali, pertinho. Ao alcance das nossas câmeras e de nossos olhos. Que bela surpresa! Gaivotas e enormes fragatas planavam próximas ao navio para nosso encantamento. São aves magníficas! Ficamos ali, à mercê do vento forte e frio, por mais de uma hora, maravilhados diante de paisagem tão bonita.
Depois do café, fomos passar pela cerimônia do batizado do Equador... Pelas fotos dá pra perceber a bagunça que foi. Depois de nos pintarem, o Rei Netuno em pessoa escravizou todos os passageiros que ousaram entrar em seus domínios sem, autorização... Depois de lambuzarem os escravos de kechup, mostarda e sorvete de banana, todos foram jogados na piscina para o batizado e o perdão de Netuno. Só a Sheila encarou o castigo.
Foi muito engraçado ver tantas pessoas, mais de mil com certeza, totalmente envolvidas na brincadeira. É bom lembrar que, a grande maioria dessas pessoas têm bem mais de 70 anos. Bem mais...
Dentro desse navio, o compromisso é com a alegria....
sexta-feira, 25 de março de 2011
RECIFE - O QUE FOI SEM NUNCA TER SIDO
Tudo que foi planejado para Recife deu errado. Eu queria ir à Oficina Brennand, mas uma passageira do Recife me avisou que não daria tempo. Resolvemos então dar uma voltinha pelo centro. Na hora exata de desembarcarmos do navio caiu o maior pé dàgua o que nos levou a desistir de vez de sair . Permanecemos no navio e aproveitamos para conhecer cantinhos que ainda não conhecíamos. A Sheila e o Élcio foram rever o irmão do élcio. Mas voltaram logo com medo de perder a “condução” pra Tenerife.
MACEIÓ ...MACEIÓ
Aqui estamos novamente, em frente ao Hotel Sete Coqueiros, na Praia de Pajuçara.
Desembarcamos em frente ao Pavilhão do Artesanato e ao passar pelos estreitos corredores, repletos de cangas, bordados, rendas, bolsas, lembranças e objetos feitos pelos habilidosos artesãos locais, lembrei imediatamente na minha amiga Tita. Era com ela que eu passeava TODOS OS DIAS nessas feiras aqui de Maceió.
Não resisti e logo ao chegar à praia, atravessei o caldo de algas e resíduos de plástico e caí nas águas verdes e quentes da Pajuçara.
Voltamos ao navio, dormimos à tarde, rimos bastante no show do comediante francês. Corremos as lojas em busca de boas ofertas, jantamos uma paella Valenciana e fomos pra cama por volta da meia noite, já adiantando os relógios em uma hora.
É o ajuste, dia-a-dia dos fusos horários.
É o início do horário de verão dia sim dia não...
OS SHOWS NO NAVIO
O Teatro Rex tem capacidade para 1300 pessoas, poltronas confortáveis com mesinhas para bebida, atendentes amáveis para nos servir e um equipamento de som e luzes dignos de um Palácio das Artes.
Diariamente são apresentados shows que surpreendem pela qualidade técnica, pelo nível dos cantores e bailarinos, pelo guarda-roupa primoroso e, principalmente, pela variedade de temas e estilos...
Nesses poucos dias já vimos acrobatas que podiam estar tranquilamente no ao Circ di Soliel, três tenores brasileiros que nos levaram ao Scala de Milão, bailarinos que nos encantaram com o "Soy loco por ti América”. O cantor italiano que surpreendeu cantando em quatro idiomas e no final brindou os passageiros com um Elvis Presley impecável. O comediante Jean Lemoine levou a platéia ao auge do riso na sua tentativa de fazer um filme mudo com pessoas da platéia (serão mesmo da platéia??). O Balé Cultural do Recife, apesar de tão regional, trouxe para o palco os Caboclinhos, as antigas marchinhas do carnaval recifense, o colorido Maracatu e o agitado e fantástico frevo, dançado com graça e leveza pelo grupo folclórico.
Sabemos que ainda teremos muitas surpresas, nesses dias que pemaneceremos nessa nossa casa flutuante.
Diariamente são apresentados shows que surpreendem pela qualidade técnica, pelo nível dos cantores e bailarinos, pelo guarda-roupa primoroso e, principalmente, pela variedade de temas e estilos...
Nesses poucos dias já vimos acrobatas que podiam estar tranquilamente no ao Circ di Soliel, três tenores brasileiros que nos levaram ao Scala de Milão, bailarinos que nos encantaram com o "Soy loco por ti América”. O cantor italiano que surpreendeu cantando em quatro idiomas e no final brindou os passageiros com um Elvis Presley impecável. O comediante Jean Lemoine levou a platéia ao auge do riso na sua tentativa de fazer um filme mudo com pessoas da platéia (serão mesmo da platéia??). O Balé Cultural do Recife, apesar de tão regional, trouxe para o palco os Caboclinhos, as antigas marchinhas do carnaval recifense, o colorido Maracatu e o agitado e fantástico frevo, dançado com graça e leveza pelo grupo folclórico.
Sabemos que ainda teremos muitas surpresas, nesses dias que pemaneceremos nessa nossa casa flutuante.
quarta-feira, 23 de março de 2011
A TORRE DE BABEL DO COSTA FORTUNA
Nosso garçon é de Bali, o camareiro também, o rapaz que atende no bar é filipino, a moça no balcão peruana. Indianos fiscalizam a saída dos passageiros, o pianista é da Prússia, o cantor italiano, a bailarina é francesa e o animador espanhol. Passageiros alemães, italianos, argentinos e brasileiros, holandeses e noruegueses. O bonitinho da manutenção é chinês de Pequim, o artista é austríaco. O marujo é português, o cadeirante é belga e o grupo de saltitantes velhinhas veio do Chile.
E todos se entendem muito bem entre gestos e sorrisos.
O que vale é a alegria.
terça-feira, 22 de março de 2011
SALVADOR - MERCADO MODELO
O sol forte e a alta umidade do ar deixam Salvador sufocante. Fretamos uma van que percorreu a capital baiana, passando pelas praias, monumentos, fortes, igrejas, centro e por fim Pelourino.
Depois de um dia inteiro curtindo as belezas de Salvador, cansados, suados e famintos resolvemos ir até o Mercado Modelo e comer alguma coisa antes de voltarmos ao Costa Fortuna. Lembrei da indicação do meu cunhado Elísio e fomos direto para o terceiro andar, percorrendo os intermináveis corredores cheios de coisinhas que enchem os olhos de qualquer turista: o genuíno artesanato baiano nas cangas, bolsas, penduricalhos, chapéus, berimbaus, cachaça, redes...
A Sheila teve de dar “duro” no Élcio que queria comprar todas as lembranças do Olodum: pandeiros, tambores, barrete com trancinhas... Foi um custo convencê-lo de que as malas já estão pesadas suficientemente. Mas fã é fã, não importa a situação...
No Mercado Modelo na Maria de São Pedro tivemos de usar todo nosso bom humor pra aturar o talento baiano. Como são lentos, meu Senhor do Bonfim!!!
Subindo escadas e mais escadas chegamos enfim ao tão falado restaurante. As meninas atendentes, com roupas de baiana bem coloridas vieram nos atender e, de cara ficamos sabendo que acarajé só “lá embaixo”. Uma delas se dispôs a buscar o pedido, mas já avisou que só podia ir lá uma vez. Afinal, são muitos os degraus....
Pedimos cerveja, água, e bolinho de bacalhau.... Quinze minutos depois a baianinha veio avisar que... NÃO TEMOS BOLINHOS....
Troca por quatro churrasquinhos e uma casquinha de siri. Avisamos que estávamos com pressa e aguardamos.... Ai meu Deus! Como esperamos...
Duas das meninas estavam almoçando e as outras três pareciam baratas tontas....
O Maurílio permanecia totalmente calmo, pois já tinha devorado o acarajé, que defendeu ferozmente dos companheiros esfomeados.... Mais uma vez cobramos o nosso pedido.
Quarenta e cinco minutos depois chegou a casquinha de siri e o tal churrasquinho (tipo filé a palito), com tomate, alface e farofa. Achamos pequeno demais, mas.... vá lá...
Logo ao provar a casquinha de siri a Cláudia sentiu que a dita cuja estava vencida... cheiro desagradável, aparência idem.... Devolução imediata.
Dividimos igualmente o nosso churrasquinho e o Danilo foi buscar mais uma cerveja para não ter de esperar e já solicitou a conta.
Logo chega a baianinha dizendo que os “outros” churrasquinhos estavam sendo preparados. Estavam quase prontos.... SOCORRO!!!!!!!!!
Bem que nós achamos a porção muito pequena.
Trouxeram mais duas travessinhas de filé, suspendemos a última senão perderíamos o navio. Pedimos mais uma cerveja, engolimos o filé entre uma risada e outra e voltamos felizes para a nossa casa flutuante, que nos levará a Maceió, onde chegaremos amanhã...
O movimento intenso de carros e motos de Salvador levou a Sheila, por duas vezes, a fechar a avenida para podermos atravessar, no melhor estilo “guarda de trânsito”. Só faltou o apito.
Terminamos o dia de "terra firme" por volta das 16h. e voltamos ao navio, a tempo de pegarmos o chá. E que chá!!!!!
Depois de um lanche rápido no Ristorante Christoforo Colombo fomos até a cabine para um banho e um breve descanso.
O Show, mais uma vez, surpreendente. Outra hora falo um pouco desses espetáculos diários que encantam e surpreendem. Sempre.
Ao sairmos do Theatro Rex, logo ao virarmos um corredor, eis que surge uma das moças da equipe de animação com uma gigantesca lagartixa de espuma, verde limão e laranja e resolve brincar de assustar a Sheila, empurrando o bicho pelo chão em direção à Sheila.... Logo a Sheila! .. Artista e muito bem humorada, embarcou direto na brincadeira e disparou pelo corredor soltando gritos altíssimos e correndo feito uma desesperada, com os olhos arregalados, como se estivesse, realmente em pânico. . E a moça atrás dela.... O pessoal que saía do teatro, assustado, encostava-se nas paredes sem saber o que estava acontecendo. Isso durou até ela começar a dar gargalhadas altíssimas e todos começarem a rir da encenação improvisada. Foi tão real que a Cláudia chegou a creditar que o medo exagerado da nossa amiga era mesmo verdadeiro. Choramos de tanto rir... O Élcio correu e se escondeu no banheiro com medo dela ter virado celebridade instantânea e precisar conceder autógrafos e entrevistas.
Após o jantar uma bela Noite Tropical nos aguardava no deck, com muita rumba, chá-chá-chá e axé. Será que era a Cláudia Leite, a lourinha que animava a festa???
Depois de um dia inteiro curtindo as belezas de Salvador, cansados, suados e famintos resolvemos ir até o Mercado Modelo e comer alguma coisa antes de voltarmos ao Costa Fortuna. Lembrei da indicação do meu cunhado Elísio e fomos direto para o terceiro andar, percorrendo os intermináveis corredores cheios de coisinhas que enchem os olhos de qualquer turista: o genuíno artesanato baiano nas cangas, bolsas, penduricalhos, chapéus, berimbaus, cachaça, redes...
A Sheila teve de dar “duro” no Élcio que queria comprar todas as lembranças do Olodum: pandeiros, tambores, barrete com trancinhas... Foi um custo convencê-lo de que as malas já estão pesadas suficientemente. Mas fã é fã, não importa a situação...
No Mercado Modelo na Maria de São Pedro tivemos de usar todo nosso bom humor pra aturar o talento baiano. Como são lentos, meu Senhor do Bonfim!!!
Subindo escadas e mais escadas chegamos enfim ao tão falado restaurante. As meninas atendentes, com roupas de baiana bem coloridas vieram nos atender e, de cara ficamos sabendo que acarajé só “lá embaixo”. Uma delas se dispôs a buscar o pedido, mas já avisou que só podia ir lá uma vez. Afinal, são muitos os degraus....
Pedimos cerveja, água, e bolinho de bacalhau.... Quinze minutos depois a baianinha veio avisar que... NÃO TEMOS BOLINHOS....
Troca por quatro churrasquinhos e uma casquinha de siri. Avisamos que estávamos com pressa e aguardamos.... Ai meu Deus! Como esperamos...
Duas das meninas estavam almoçando e as outras três pareciam baratas tontas....
O Maurílio permanecia totalmente calmo, pois já tinha devorado o acarajé, que defendeu ferozmente dos companheiros esfomeados.... Mais uma vez cobramos o nosso pedido.
Quarenta e cinco minutos depois chegou a casquinha de siri e o tal churrasquinho (tipo filé a palito), com tomate, alface e farofa. Achamos pequeno demais, mas.... vá lá...
Logo ao provar a casquinha de siri a Cláudia sentiu que a dita cuja estava vencida... cheiro desagradável, aparência idem.... Devolução imediata.
Dividimos igualmente o nosso churrasquinho e o Danilo foi buscar mais uma cerveja para não ter de esperar e já solicitou a conta.
Logo chega a baianinha dizendo que os “outros” churrasquinhos estavam sendo preparados. Estavam quase prontos.... SOCORRO!!!!!!!!!
Bem que nós achamos a porção muito pequena.
Trouxeram mais duas travessinhas de filé, suspendemos a última senão perderíamos o navio. Pedimos mais uma cerveja, engolimos o filé entre uma risada e outra e voltamos felizes para a nossa casa flutuante, que nos levará a Maceió, onde chegaremos amanhã...
O movimento intenso de carros e motos de Salvador levou a Sheila, por duas vezes, a fechar a avenida para podermos atravessar, no melhor estilo “guarda de trânsito”. Só faltou o apito.
Terminamos o dia de "terra firme" por volta das 16h. e voltamos ao navio, a tempo de pegarmos o chá. E que chá!!!!!
Depois de um lanche rápido no Ristorante Christoforo Colombo fomos até a cabine para um banho e um breve descanso.
O Show, mais uma vez, surpreendente. Outra hora falo um pouco desses espetáculos diários que encantam e surpreendem. Sempre.
Ao sairmos do Theatro Rex, logo ao virarmos um corredor, eis que surge uma das moças da equipe de animação com uma gigantesca lagartixa de espuma, verde limão e laranja e resolve brincar de assustar a Sheila, empurrando o bicho pelo chão em direção à Sheila.... Logo a Sheila! .. Artista e muito bem humorada, embarcou direto na brincadeira e disparou pelo corredor soltando gritos altíssimos e correndo feito uma desesperada, com os olhos arregalados, como se estivesse, realmente em pânico. . E a moça atrás dela.... O pessoal que saía do teatro, assustado, encostava-se nas paredes sem saber o que estava acontecendo. Isso durou até ela começar a dar gargalhadas altíssimas e todos começarem a rir da encenação improvisada. Foi tão real que a Cláudia chegou a creditar que o medo exagerado da nossa amiga era mesmo verdadeiro. Choramos de tanto rir... O Élcio correu e se escondeu no banheiro com medo dela ter virado celebridade instantânea e precisar conceder autógrafos e entrevistas.
Após o jantar uma bela Noite Tropical nos aguardava no deck, com muita rumba, chá-chá-chá e axé. Será que era a Cláudia Leite, a lourinha que animava a festa???
FOTOS DE SALVADOR - IGREJA DE SÃO FRANCISCO
VISITA GUIADA NESSA IGREJA MONUMENTAL E QUE NOS ENCANTOU POR SUAS OBRAS DE ARTE, O TETO COM ILUSÃO DE ÓTICA E TODO O TRABALHO EM OURO NO SEU INTERIOR
FOTOS DE SALVADOR
O SENHOR DO BONFIM E AS FITINHAS AMARRADAS NA GRADE. SÓ PEDINDO PRA ESSA VIAGEM NÃO ACABAR NUNCA....
DE GALERA NO FAROL DA BARRA.... MUITO SOL E VAMOS LÁ.... SORRIA, VOCÊ ESTÁ NA BAHIA.
DE GALERA NO FAROL DA BARRA.... MUITO SOL E VAMOS LÁ.... SORRIA, VOCÊ ESTÁ NA BAHIA.
segunda-feira, 21 de março de 2011
TRAVESSIA - NAVEGAÇÃO - SEGUNDO DIA
Hoje foi dia de navegação.
Já descansados pela noite bem dormida numa cabine confortável , escurinha e com ar condicionado bem frio, debaixo de um edredon... O sono veio rápido, porque o cansaço extremo ajudou bastante.
O reconhecimento do navio é uma maratona de corredores infindáveis, escadas, piscinas, jacuzzis, restaurantes e muito mais. Nove bares, uma discoteca, capela, biblioteca. Lojas e mais lojas. Tobogã, quadra polisportiva, fitness center, átrio colorido, iluminado e agitadíssimo, brinquedoteca.... Por essas e outras nos perdemos dos nossos companheiros de viagem.
À noite um maravilhoso show com os três tenores brasileiros, Nino Valsani, Armando Valsani e Francesco Romanelli encantou a todos. A variedade de músicas foi de Puccini a Queen. De Carmem à La Traviatta. Simpáticos, engraçados e muito talentosos.
O cocktail de Gala de boas vindas obrigou os homens a uma produção mais elaborada e acabaram de paletó e gravata. Bem…. O Elcio pulou esse negócio da gravata… pra desespero da Sheila.
O jantar foi caprichado e rimos bastante das confusões do garçon, nascido em Bali e que não sabe português...
O nome dele é Waba.
O nome do ajudante é Hum Tung
Já descansados pela noite bem dormida numa cabine confortável , escurinha e com ar condicionado bem frio, debaixo de um edredon... O sono veio rápido, porque o cansaço extremo ajudou bastante.
O reconhecimento do navio é uma maratona de corredores infindáveis, escadas, piscinas, jacuzzis, restaurantes e muito mais. Nove bares, uma discoteca, capela, biblioteca. Lojas e mais lojas. Tobogã, quadra polisportiva, fitness center, átrio colorido, iluminado e agitadíssimo, brinquedoteca.... Por essas e outras nos perdemos dos nossos companheiros de viagem.
À noite um maravilhoso show com os três tenores brasileiros, Nino Valsani, Armando Valsani e Francesco Romanelli encantou a todos. A variedade de músicas foi de Puccini a Queen. De Carmem à La Traviatta. Simpáticos, engraçados e muito talentosos.
O cocktail de Gala de boas vindas obrigou os homens a uma produção mais elaborada e acabaram de paletó e gravata. Bem…. O Elcio pulou esse negócio da gravata… pra desespero da Sheila.
O jantar foi caprichado e rimos bastante das confusões do garçon, nascido em Bali e que não sabe português...
O nome dele é Waba.
O nome do ajudante é Hum Tung
domingo, 20 de março de 2011
TRAVESSIA DO ATLÂNTICO - EMBARQUE NO RIO DE JANEIRO
Com malas enormes, embarcamos num confortável ônibus leito da Cometa e após seis horas de sono chegamos ao Rio. Conseguimos acomodar toda a bagagem num táxi Safira e, junto com Élcio e Sheila, chegamos ao Pier Mauá...
Depois de uma espera enorme, conseguimos finalmente embarcar no Costa Fortuna. Maurílio em grande estilo, de chapéu Panamá e tentando disfarçar o visível nervosismo.
Na cabine nossas bagagens já nos aguardavam. Serviço nota dez...
Almoço farto, cerveja gelada e sobremesas que, sem sombra de dúvidas, vão nos levar a um significativo aumento de peso.
Andamos pra baixo e pra cima conhecendo e reconhecendo as centenas de espaços desse enorme navio.
Um belíssimo show com acrobatas dignos de um Circ de Soleil e luzes incríveis foi o aperitivo para o jantar em grande estilo.
Sheila, tomou um Dramim com medo dos enjôos e acabou derrubada pelo sono incontrolável.
Serão 19 dias até Veneza. Vamos nos divertir horrores!
Depois de uma espera enorme, conseguimos finalmente embarcar no Costa Fortuna. Maurílio em grande estilo, de chapéu Panamá e tentando disfarçar o visível nervosismo.
Na cabine nossas bagagens já nos aguardavam. Serviço nota dez...
Almoço farto, cerveja gelada e sobremesas que, sem sombra de dúvidas, vão nos levar a um significativo aumento de peso.
Andamos pra baixo e pra cima conhecendo e reconhecendo as centenas de espaços desse enorme navio.
Um belíssimo show com acrobatas dignos de um Circ de Soleil e luzes incríveis foi o aperitivo para o jantar em grande estilo.
Sheila, tomou um Dramim com medo dos enjôos e acabou derrubada pelo sono incontrolável.
Serão 19 dias até Veneza. Vamos nos divertir horrores!
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