terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Decoração de Natal 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Nosso amigo "seu" José
Ele era um homem alto e magro, que falava baixo, pausado e com um senso de humor discreto e sempre presente no sorriso contido.
Amigo fiel dos meus pais desde sempre, era um pai exemplar, um marido amoroso e um avô derretido.
Atleta até perto dos 80 anos, corria com um a vitalidade de um jovem e com disciplina invejável.
Nunca perdia a calma. Jamais falou um palavrão. Ria das piadas "pesadas" do meu pai, mas nunca o ouvi contar nenhuma. Pode até ser, que perto dos seus, se arriscasse com uma ou outra...
A gentileza era uma de suas marcas. Sua esposa Nazinha, era objeto de todas as suas atenções e os filhos e netos, de suas preocupações.
O Mercado Central era sua obrigação semanal. Ali, encontrava os antigos fornecedores e amigos, comprava ingredientes para os doces e salgados da "patroa".
Quantas vezes, meus pais de malas prontas para Guarapari e já tendo chamado o táxi, atendiam a porta e era o amigo José, chegando com coxinhas, pastéis e croquetes, especialmente feitos para eles levarem na viagem pra praia.
Nunca ouvi de sua boca nenhum comentário que desabonasse essa ou aquela pessoa.
Era um espiritualista. Ajudava quem precisasse dele, desde que ninguém soubesse. Isso não era necessário. Era a simplicidade personificada
Lembro dos pratos enormes - lembrem-se que era um atleta - comida quentinha, preparada com carinho e os ovos fritos por cima, que ele comia com gosto. Era vegetariano convicto, desde muito cedo, numa época em que ninguém falava disso.
Quantas vezes, ele, a esposa e meus pais foram pra Guarapari? Não sei dizer. Sei que era sempre assim: meu pai na "arrebentação" pescando e "seu" José correndo pelas praias.
As palavras pronunciadas por sua companheira de toda vida, antes de fecharem a urna, emocionaram os presentes. Uma última declaração de amor eterno à um homem tão especial. Filhos e netos se manifestaram com carinho e a previsão da saudade que já, precocemente, invadiu os corações e mentes de todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. As lágrimas fora inevitáveis.
Ontem, quando, finalmente, seu corpo baixou à sepultura, ouvi sua filha mais velha dizer que agora ele estava LIVRE para correr por onde quisesse.
Com certeza é isso que ele fará, depois de ser recebido de braços abertos pelos meus pais, seu amado filho Carlos, sua mãe, meus avós, tio Walter e tio Zezé, e tantos outros que lá, com certeza farão festa com a sua chegada....
Amigo fiel dos meus pais desde sempre, era um pai exemplar, um marido amoroso e um avô derretido.
Atleta até perto dos 80 anos, corria com um a vitalidade de um jovem e com disciplina invejável.
Nunca perdia a calma. Jamais falou um palavrão. Ria das piadas "pesadas" do meu pai, mas nunca o ouvi contar nenhuma. Pode até ser, que perto dos seus, se arriscasse com uma ou outra...
A gentileza era uma de suas marcas. Sua esposa Nazinha, era objeto de todas as suas atenções e os filhos e netos, de suas preocupações.
O Mercado Central era sua obrigação semanal. Ali, encontrava os antigos fornecedores e amigos, comprava ingredientes para os doces e salgados da "patroa".
Quantas vezes, meus pais de malas prontas para Guarapari e já tendo chamado o táxi, atendiam a porta e era o amigo José, chegando com coxinhas, pastéis e croquetes, especialmente feitos para eles levarem na viagem pra praia.
Nunca ouvi de sua boca nenhum comentário que desabonasse essa ou aquela pessoa.
Era um espiritualista. Ajudava quem precisasse dele, desde que ninguém soubesse. Isso não era necessário. Era a simplicidade personificada
Lembro dos pratos enormes - lembrem-se que era um atleta - comida quentinha, preparada com carinho e os ovos fritos por cima, que ele comia com gosto. Era vegetariano convicto, desde muito cedo, numa época em que ninguém falava disso.
Quantas vezes, ele, a esposa e meus pais foram pra Guarapari? Não sei dizer. Sei que era sempre assim: meu pai na "arrebentação" pescando e "seu" José correndo pelas praias.
As palavras pronunciadas por sua companheira de toda vida, antes de fecharem a urna, emocionaram os presentes. Uma última declaração de amor eterno à um homem tão especial. Filhos e netos se manifestaram com carinho e a previsão da saudade que já, precocemente, invadiu os corações e mentes de todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. As lágrimas fora inevitáveis.
Ontem, quando, finalmente, seu corpo baixou à sepultura, ouvi sua filha mais velha dizer que agora ele estava LIVRE para correr por onde quisesse.
Com certeza é isso que ele fará, depois de ser recebido de braços abertos pelos meus pais, seu amado filho Carlos, sua mãe, meus avós, tio Walter e tio Zezé, e tantos outros que lá, com certeza farão festa com a sua chegada....
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
CASABLANCA - MARROCOS
Neste porto vamos desembarcar. As fotos e parte do texto sforam tirados da Internet. Dão uma ideia do que vamos ver por lá. Mais adiiante, retorno à essa cidade, com mais informações...
Essa é a Mesquita de Hassan II
Vista geral da cidade
NO DIA 1º DE ABRIL DO ANO QUE VEM ESTAREMOS EM CASABLANCA, NO MARROCOS DE 7:00 ÀS 22:00 HORAS.
ACHO QUE TEREMOS MUITO O QUE FAZER NA CIDADE.
DOIS FILMES PODEM NOS LEVAR A CONHECER UM POUCO DE CABLANCA
Casablanca é um clássico FILME AMERICANO de 1942, do gênero drama romântico, dirigido por Michael Curtiz. O roteiro é baseado em peça teatral de Murray Burnett e Joan Alison. É considerado por muitos como um dos melhores filmes de todos os tempos. Conta a saga daqueles que tentavam fugir da Europa, ocupada pelos nazistas, para os Estados Unidos. TODO O FILME FOI RODADO EM HOLLYWOOD
O Homem que Sabia Demais é um filme AMERICANO de 1956, do gênero suspense, dirigido por Alfred Hitchcock.
O filme de 1956 é uma refilmagem de um filme homônimo do próprio diretor, de 1934.
Em suas clássicas aparições, o diretor Alfred Hitchcock surge neste filme de costas para a câmera, vendo acrobatas em um mercado marroquino, pouco antes do assassinato. TODO O FILME FOI RODADO NO MARROCOS, MAS NÃO EM CASABLANCA
A cidade é de uma arquitetura árabe-andaluza em uma versão francesa, predominando o branco com pinceladas de terracota.
Casablanca é uma das principais cidades de Marrocos, mas nesse dia vamos conhecer um pouco da cultura desse povo tão diferente do nosso.
A grande influência da língua francesa muitas vezes torna difícil a comunicação – é um mix de francês+árabe+inglês fajuto – complicadíssimo de se entender.
Depois dessa experiência, vamos passar a acreditar que com muita boa vontade e mímica, a gente anda por todos os lugares do mundo.
Vamos ter aquela espécie de choque inicial ao nos deparar com a cultural local, principalmente no que se refere às mulheres.
Cobertas de panos de cima abaixo, por vezes até mesmo o rosto fica por trás daquela tela que, com o sol a pino ...
Porém, deixando de lado as diferenças culturais, a cidade de Casablanca é a maior do Marrocos e um grande centro industrial para o país.
Com imensas mesquitas por todos os lados, em Casablanca está a enorme Mesquita de Hassan II, a terceira maior do mundo depois de Meca e Medina e uma das duas únicas de Marrocos abertas a não-mulçumanos.
A cidade tem alguns poucos lugares para se comer – um restaurante, no estilo marroquino serve uma salada ... a ideia é ser uma comidinha leve – Saiba que a refeição consiste em nada menos que 18 pratos! Esse povo muuuuuito!
A cidade também é popular no quesito compras e pechinchas – esse item é imperdível, porque de uma forma geral Casablanca não proporciona grandes atrações.
Porém, as margens do Atlântico, uma bonita paisagem com direito a quiosques e uma espécie de calçadão, faz com que a cidade pareça mais leve e moderna.
Para quem curte conhecer diferentes culturas,...
CONTINUEMOS A VIAGEM, CAROS COMPANHEIROS...
Essa é a Mesquita de Hassan II
Vista geral da cidade
Interior da Mesquita
ACHO QUE TEREMOS MUITO O QUE FAZER NA CIDADE.
DOIS FILMES PODEM NOS LEVAR A CONHECER UM POUCO DE CABLANCA
Casablanca é um clássico FILME AMERICANO de 1942, do gênero drama romântico, dirigido por Michael Curtiz. O roteiro é baseado em peça teatral de Murray Burnett e Joan Alison. É considerado por muitos como um dos melhores filmes de todos os tempos. Conta a saga daqueles que tentavam fugir da Europa, ocupada pelos nazistas, para os Estados Unidos. TODO O FILME FOI RODADO EM HOLLYWOOD
O Homem que Sabia Demais é um filme AMERICANO de 1956, do gênero suspense, dirigido por Alfred Hitchcock.
O filme de 1956 é uma refilmagem de um filme homônimo do próprio diretor, de 1934.
Em suas clássicas aparições, o diretor Alfred Hitchcock surge neste filme de costas para a câmera, vendo acrobatas em um mercado marroquino, pouco antes do assassinato. TODO O FILME FOI RODADO NO MARROCOS, MAS NÃO EM CASABLANCA
A cidade é de uma arquitetura árabe-andaluza em uma versão francesa, predominando o branco com pinceladas de terracota.
Casablanca é uma das principais cidades de Marrocos, mas nesse dia vamos conhecer um pouco da cultura desse povo tão diferente do nosso.
A grande influência da língua francesa muitas vezes torna difícil a comunicação – é um mix de francês+árabe+inglês fajuto – complicadíssimo de se entender.
Depois dessa experiência, vamos passar a acreditar que com muita boa vontade e mímica, a gente anda por todos os lugares do mundo.
Vamos ter aquela espécie de choque inicial ao nos deparar com a cultural local, principalmente no que se refere às mulheres.
Cobertas de panos de cima abaixo, por vezes até mesmo o rosto fica por trás daquela tela que, com o sol a pino ...
Porém, deixando de lado as diferenças culturais, a cidade de Casablanca é a maior do Marrocos e um grande centro industrial para o país.
Com imensas mesquitas por todos os lados, em Casablanca está a enorme Mesquita de Hassan II, a terceira maior do mundo depois de Meca e Medina e uma das duas únicas de Marrocos abertas a não-mulçumanos.
A cidade tem alguns poucos lugares para se comer – um restaurante, no estilo marroquino serve uma salada ... a ideia é ser uma comidinha leve – Saiba que a refeição consiste em nada menos que 18 pratos! Esse povo muuuuuito!
A cidade também é popular no quesito compras e pechinchas – esse item é imperdível, porque de uma forma geral Casablanca não proporciona grandes atrações.
Porém, as margens do Atlântico, uma bonita paisagem com direito a quiosques e uma espécie de calçadão, faz com que a cidade pareça mais leve e moderna.
Para quem curte conhecer diferentes culturas,...
CONTINUEMOS A VIAGEM, CAROS COMPANHEIROS...
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