DESCANSANDO APÓS MUITO TEMPO DE CAMINHADA
AQUI ESTÃO GUARDADAS INUMERÁVEIS PEÇAS DE ADORNO E DE UTILIDADE USADAS EM POMPÉIA
AO FUNDO O MONTE VESÚVIO
OBSERVEM O COMPRIMENTO DESSA AVENIDA
É MUITA COISA PRA SE VER, É MUITA COISA PRA SE ADMIRAR...
A decisão de ir a Pompéia, Nápoli e Capri ficou difícil. Afinal era o último dia, o cansaço já era crônico. Além do mais Roma estava ali, à nossa disposição.
Mas fomos. E que bom que resolvemos pela ida ao sul da Itália. Encerramos com chave de ouro essa nossa aventura.
Saímos por volta das 5 horas do hotel com céu ainda meio escuro, um frio significativo e nuvens cinzentas ameaçando a viagem.
Recebemos da guia um pacotinho com dois croissants, maçã, iogurte e suco. Comemos no ônibus, dormimos e acordei por volta das 6:30h, tendo o privilégio de ver, pela janela, um belo e colorido amanhecer.
As poderosas montanhas, as torres de geração de energia eólica, alguns picos nevados e as belas flores amarelas que florescem dividindo ao meio a estrada plana e completamente reta.
NASCER DO SOL NA REGIÃO DA cAMPAGNARESTAURANTE EM FRENTE ÀS RUÍNAS DE POMPÉIA
Depois de umas duas horas e pouco de viagem paramos para o café da manhã em um restaurante-hotel na beira-de-estrada. Meio sonolentos descemos e logo fomos atendidos por garçons amáveis nas mesas que já estavam arrumadas à nossa espera. Bem em frente a esse restaurante está a entrada para as ruínas de Pompéia.
ESSAS SE MANTIVERAM DE PÉ
CORPOS PETRIFICADOS PELA LAVA DO VULCÃO
SHEILA E CLÁUDIA DIVIDINDO A EMOÇÃO DE ESTAR EM POMPÉIA
A ARQUITETURA POMPEANA AINDA NOS ASSOMBRA, NOS DIAS DE HOJE
AS TERMAS COM SEUS ARCOS, A ENORME BANHEIRA E OS AFRESCOS BBEM CONSERVADOS
ARCOS E ENTRADAS DE LUZ NATURAL
MUITOS TURISTAS IMPRESSIONADOS COM A ARQUITETURA DAS TERMAS
UM FAUNO NUM JARDIM DE UM NOBRE
BEBEDOURO PARA ANIMAIS
RUAS E CALÇADAS
UM " RESTAURANTE" DE TEMPOS PASSADOS
NA ENTRADA DO BORDEL - (LUPANAR)
ENTRE AS COLUNAS
VISTA DE UM DOS PORTÕES DE POMPÉIA
Na rua uma feirinha começava a ser montada com os tradicionais souvenirs para turistas.
O guia, um napolitano muito simpático, nos levou ladeira que dá acesso à uma das portas de Pompéia.
Inacreditável!
O Vesúvio ao fundo e toda aquela imensidão de ruínas. O imediato silêncio dos visitantes, deixa claro o impacto que inusitada paisagem causa em todo mundo. Ruas, imensas casas, algumas ainda com afrescos nas paredes, largas avenidas, bebedouros para animais, calçadas com meio-fio... Templos, saunas, bordéis – aqui chamados de lupanares -, esculturas em bronze, colunas, arcos,teatros e anfiteatros. A padaria ainda exibe o forno e as masseiras, as termas mantém os afrescos que, milagrosamente, não foram destruídos pela fúria do vulcão em 79 d.C.
Corpos petrificados de homens e animais, cerâmicas, peças de vidro e metal, o lugar onde os pompeanos comiam quando não estavam em casa, jardins, altares, armazéns... Meu Deus! É muita coisa. Segundo o guia, se ficarmos ali por 6 dias, caminhando pela cidade durante 5 horas pela manhã e 5 horas à tarde, conseguiremos ver toda a cidade. Fotografamos, escutamos atentamente as explicações e, principalmente nos encantamos com essa cidade fantástica que ressurgiu das cinzas vulcânicas para nos mostrar como viveram os povos de vesuvianos. Ali perto, Herculano e Stábia também sucumbiram à fúria do vulcão que julgavam adormecido. Foi uma visita inesquecível
Um comentário:
Foi incrível ver Pompéia pelos seus olhos, Fiquei encantada, imagino você, que emoção.
Parabéns pela esplanação da história.
Abraços,
Sua fã, Vara Nascimento.
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