O Teatro Rex tem capacidade para 1300 pessoas, poltronas confortáveis com mesinhas para bebida, atendentes amáveis para nos servir e um equipamento de som e luzes dignos de um Palácio das Artes.
Diariamente são apresentados shows que surpreendem pela qualidade técnica, pelo nível dos cantores e bailarinos, pelo guarda-roupa primoroso e, principalmente, pela variedade de temas e estilos...
Nesses poucos dias já vimos acrobatas que podiam estar tranquilamente no ao Circ di Soliel, três tenores brasileiros que nos levaram ao Scala de Milão, bailarinos que nos encantaram com o "Soy loco por ti América”. O cantor italiano que surpreendeu cantando em quatro idiomas e no final brindou os passageiros com um Elvis Presley impecável. O comediante Jean Lemoine levou a platéia ao auge do riso na sua tentativa de fazer um filme mudo com pessoas da platéia (serão mesmo da platéia??). O Balé Cultural do Recife, apesar de tão regional, trouxe para o palco os Caboclinhos, as antigas marchinhas do carnaval recifense, o colorido Maracatu e o agitado e fantástico frevo, dançado com graça e leveza pelo grupo folclórico.
Sabemos que ainda teremos muitas surpresas, nesses dias que pemaneceremos nessa nossa casa flutuante.
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Um comentário:
Eu iria amar essa parte cultural Ju, luz confortável, tapetes vermelhos... o Balé do Recife é lindo!!
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