quinta-feira, 18 de setembro de 2008

CONSERVATÓRIA - Velha Guarda

Sentamos no Dó Ré Mi, um bar com cadeiras na calçada, onde várias pessoas bebiam cerveja e ouviam as músicas e os casos do Juarez de Brito, filho do Guilherme de Brito, autor de tantos sucessos imortais: A Flor e o Espinho (Tire o seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor...), O Mundo é um Moinho ( ainda é cedo amor, mal começaste a conhecer a vida...), Quando eu me chamar saudade (Sei que amanhã quando eu morrer, os meus amigos vão dizer ...). O camarada é muito engraçado. Fala coisas horrorosas da própria mulher e é muito parecido com o pai. Compositor que está sempre fazendo shows com sambistas conhecidos. Tem algumas composições em parceria com o pai.

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